As exportações goianas cresceram 42,9% em janeiro de 2006, em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas do Estado para o exterior atingiram US$ 106,671 milhões, contra US$ 74,671 milhões em janeiro de 2005. Foi o melhor resultado para o mês na história da balança comercial do Estado e a primeira vez em que, durante janeiro, Goiás exportou mais de US$ 100 milhões. “Com esse resultado no primeiro mês do ano, podemos firmar a expectativa de superar a marca de US$ 2,5 bilhões em exportações até o final de 2006”, avalia o secretário de Comércio Exterior, Ovídio Antônio de Ângelis.
As importações goianas no primeiro mês do ano ficaram em US$ 57,986 milhões, uma queda de 3,7% em relação a janeiro de 2005. Com isso, o superávit comercial (diferença positiva entre exportações e importações) também disparou e chegou a US$ 48,685 milhões, com alta de 235% em relação ao saldo do primeiro mês do ano passado, que foi de US$ 14,517 milhões. Na comparação com o mês de dezembro de 2005, o Estado apresentou um recuo de 29,7% nas exportações, considerado normal devido a fatores sazonais. Já as importações, na mesma comparação, subiram 1,5%.
Carne
O destaque das exportações goianas no mês passado foi o complexo carne, que assumiu a liderança nas vendas, com US$ 49,293 milhões, ou 46,23% do total exportado por Goiás. O resultado representa um crescimento de 130,48% em relação aos US$ 21,386 milhões de janeiro de 2005. Esse aumento foi puxado pela carne bovina, cujas vendas subiram de US$ 13,495 milhões em janeiro de 2005 para US$ 38,118 milhões no mês passado (+182,46%), abrangendo 35,75% do total.
O secretário Ovídio de Angelis lembra que as vendas goianas de carne bovina vêm aumentando desde que irromperam focos de febre aftosa em Mato Grosso do Sul, no ano passado. “Em outubro de 2005, elas representavam 12% do total; em novembro passaram a 24%; depois ficaram em 18%, em dezembro, e agora chegaram a 35% das nossas exportações”, relata o secretário.
As vendas de carne suína também subiram, passando de US$ 1,419 milhão para US$ 3,588 milhões (+152,85%) entre janeiro de 2005 e janeiro de 2006. Na mesma comparação, as vendas externas de carne de frango de Goiás subiram de US$ 6,471 milhões para US$ 7,586 milhões (+17,23%).
No complexo soja, houve redução nas vendas e o setor passou para o segundo lugar no ranking goiano, com US$ 19,828 milhões, ou 18,60% do total. Segundo o secretário, essa queda é natural nessa época do ano, pela entressafra, mas também como reflexo da variação no preço das commodities. A relação dos produtos mais vendidos inclui, ainda, ferroligas (8,13%), couro e suas obras (5,79%), ouro (4,45%), algodão (4,10%), amianto (2,71%), açúcar (1,97%), adubos (1,63%) e milho (1,32%).
Rússia
Outro destaque na balança comercial em janeiro foi o avanço da Rússia entre os principais destinos dos produtos goianos. O país, para onde o Governo do Estado realizará uma missão comercial no final de fevereiro, passou de 6º para 2º colocado entre os maiores compradores de Goiás, de dezembro para janeiro. Ovídio de Ângelis diz que esse fato confirma a decisão acertada do governador Marconi Perillo em comandar uma visita àquele país, que é grande comprador de carne, entre outros produtos do Estado.
“Esse crescimento da Rússia na nossa pauta exportadora confirma nosso objetivo, que é manter a preferência por Goiás”, explica o secretário, referindo-se às vendas de carnes. “Não queremos que os países que deixaram de comprar de outros Estados, por causa da aftosa, voltem aos seus fornecedores antigos. Vamos mostrar, junto com nossos empresários, que Goiás produz carne com qualidade e sanidade para atender às exigências do mercado russo”.
Além da Rússia em segundo lugar, figuraram entre os maiores compradores de produtos goianos, em janeiro, a Holanda em primeiro (devido ao porto de Roterdã, por onde entra a maioria das mercadorias destinadas à Europa), os Estados Unidos (3º), Alemanha (4º), Egito (5º), China (6º), Itália (7º), Arábia Saudita (8º) e Hong Kong (9º).
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