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postado em 22 dez 2007 em Gabinete do Prefeito

Censo Agropecuário 2006 – IBGE

 Os resultados preliminares do Censo Agropecuário de 2006 mostram que a área de lavouras no país aumentou 83,5% em relação ao Censo de 1996, enquanto a de pastagens reduziu-se em aproximadamente 3,0%, confirmando um modelo de desenvolvimento do setor com expansão das fronteiras agrícolas. Na Região Norte, foi verificado o maior aumento relativo na área de lavoura 2, 275,6%. Os menores incrementos foram observados no Sudeste (50,0%) e no Sul (48,8%), Regiões de ocupação mais consolidada. Num patamar intermediário, estão as Regiões Centro-Oeste (95,6%) e Nordeste (114,7%). Especialmente no Nordeste, o crescimento de 114,7% verificado na área de lavoura pode ter decorrido de mudanças metodológicas entre os dois Censos.   O Censo aponta, também, substituição das áreas de pastagem por lavouras, na década 1996-2006, em razão da progressiva inserção do país no mercado mundial de produção de grãos (especialmente a soja) e da intensificação da pecuária. Os outros grandes números indicam, na década 1996-2006, aumento de 7,1% no número de estabelecimentos agropecuários, redução de 8,5% do pessoal ocupado e aumento dos principais rebanhos: bovinos (11,0%), suínos (14,9%) e aves (73,2%). A divulgação dos resultados definitivos está prevista para outubro de 2008.   O Censo verificou crescimento da participação relativa da área de lavoura em relação às áreas de pastagem e florestas que, em 1970, era de 4,5; em 1995, 4,2; e passou para 2,2 em 2006. Vale destacar que, embora os resultados sejam preliminares, a alteração de patamar na relação entre área de lavouras e área de pastagens é muito significativa e representa uma grande mudança na utilização das terras do país.   Pecuária se intensifica e se expande para o Norte   Outra informação relevante é a interiorização e intensificação da pecuária bovina através dos dados do Censo Agropecuário 2006, que verificou a ocupação de novas áreas no leste do Pará, em praticamente todo o estado de Rondônia e no noroeste do Maranhão. Outra área de aumento de ocupação por bovinos é a faixa ao longo do Rio Amazonas e alguns afluentes importantes, desde o norte do Pará, seguindo em direção ao norte do Acre.   Nas áreas onde já havia desenvolvimento da pecuária, sobretudo, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, do Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso, o Censo Agropecuário indica a intensificação da atividade. De modo geral, no centro-sul do país, o percentual das áreas de pastagem em relação às terras do estabelecimento diminuiu, o que está relacionado ao avanço das lavouras. No Nordeste, apesar de não se verificar uma mudança claramente marcada na distribuição das áreas onde as pastagens prevalecem, verifica-se a mesma tendência de intensificação pelo aumento da densidade de bovinos.   Em relação aos últimos censos, o ritmo de crescimento da produção de leite caiu de 39,6%, de 1985 para 1996, e 19,5%, de 1996 para 2006.   Aumenta a proporção da mão-de-obra familiar   Os dados preliminares sobre o pessoal ocupado nos estabelecimentos agropecuários em 31/12/2006, em relação ao censo de 1995/1996, mostram redução de 8,5%, caindo de 17,9 milhões para 16,4 milhões de pessoas. Nesse período, subiu de 75,9% para 78,0% a participação relativa dos membros das famílias dos produtores. Esse aumento foi generalizado no país, com exceções de certas áreas da Região Norte, em especial nos estados do Pará e do Amazonas.   O aumento da participação da mão-de-obra familiar no Nordeste, em especial na região que se estende de Alagoas ao norte de Pernambuco, parece refletir o assentamento de famílias de trabalhadores agrícolas em regiões tradicionais de lavoura de cana-de-açúcar. Exceção para o oeste baiano, onde em uma área de agricultura empresarial ligada à soja, introduzida ainda na década de 1980, foi verificada maior proporção de empregados contratados sem laço de parentesco com o produtor.   Censo Agropecuário coletou informações em 5,2 milhões de estabelecimentos   As operações dos Censos 2007, que incluem o Censo Agropecuário 2006 a Contagem da População 2007, começaram no dia 16 de abril de 2007 em todo o país. Para transmissão dos dados coletados, o IBGE utilizou, além de sua própria estrutura formada por 27 Unidades Estaduais e 534 Agências Municipais, postos de coleta distribuídos em escolas, prefeituras e associações, que cederam espaço aos recenseadores, para que pudessem descarregar as informações e transmiti-las à sede do Instituto, no Rio de Janeiro. A rede de coleta do IBGE contou com 1.111 pontos com microcomputadores e acesso à internet por banda larga, 700 deles com transmissão via satélite.   A grande inovação tecnológica dos Censos 2007 foi a utilização pelas equipes de campo de cerca de 82 mil computadores de mão (Personal Digital Assistants – PDA), em substituição aos tradicionais questionários de papel. Dotados de equipamentos de GPS (Global Positioning System ou Sistema de Posicionamento Global, em português), os PDAs possibilitaram aos recenseadores melhor localização nas áreas de coleta (setores censitários), anteriormente auxiliada apenas por mapas impressos, bem como a captação precisa das coordenadas geográficas de estabelecimentos agropecuários e dos domicílios associados. As vantagens da coleta eletrônica foram inúmeras, principalmente no que diz respeito à rapidez e agilidade nas entrevistas, processamento das informações recolhidas e comunicação dos resultados à sociedade.   Com uma ocorrência mais pronunciada nesta edição do Censo Agropecuário, pode-se citar a chamada coleta descentralizada. Esta modalidade permite que a coleta seja realizada fora do estabelecimento quando o produtor reside em outro município. Nestes casos, a coleta foi realizada e transmitida do PDA de um recenseador para o supervisor lotado na área de coleta correspondente ao endereço do produtor. (Comunicação Social do IBGE)   Confira as tabelas do Censo Agropecuário de 2006 no site www.ibge.gov.br

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