O secretário da Agricultura, Leonardo Veloso, participou na quarta-feira, 04 de abril, de reunião no Palácio das Esmeraldas, com o Governador Alcides Rodrigues, o secretário de Planejamento, José Carlos Siqueira, o superintendente estadual do Banco do Brasil, Oton Cabral, empresários e diretores de agências. Durante o encontro, foi apresentado pelo secretário de Planejamento, o balanço da distribuição do Fundo Constitucional do Centro-Oeste – FCO – do ano de 2006.
De acordo com os números apresentados pela Secretaria de Planejamento, os recursos do FCO foram superiores a R$ 676 milhões. Desse total, 179.824 milhões foram destinados a aplicações nas áreas de turismo, comércio e serviços. Esses setores foram responsáveis pela geração de quase 15 mil empregos diretos e indiretos.
Leonardo Veloso recebeu com satisfação os números referentes à destinação do FCO para o setor do agronegócio goiano. Foram destinados R$ 455.769 milhões, o que garantiu investimento em várias áreas e geração de quase 56 mil empregos.
De acordo com o Secretário, estima-se para o ano de 2007, aumento desses números e a consolidação do agronegócio como uma das principais atividades geradoras de emprego e renda do país.
“Acredito que os números aumentarão e que Goiás vai, mais uma vez, servir como exemplo para o Brasil. Pelo balanço percebemos que o agronegócio está se solidificando e em breve garantiremos mais parceiros”, conclui.
Hoje, 245 municípios goianos são atendidos com recursos do FCO. Apenas Lagoa Santa ainda não fez a contratação. No balanço, Goiás, em comparação com os demais estados do Centro-Oeste, teve o maior valor financiado no período de 1999 a 2006, superando os R$ 3 milhões. Em seguida vem Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
A confiança dos investidores, parceiros como governo, empresários e Banco do Brasil, foram os destaques para a distribuição do FCO goiano.
Para o secretário Leonardo Veloso, a manutenção das parcerias é de fundamental importância, principalmente com o apoio de uma instituição federal como o Banco do Brasil. Em especial, para a área do agronegócio, o Secretário defende maior participação das cooperativas.
“Se tivermos juntos: empresários, governo, Banco do Brasil e cooperativas rurais, garantiremos ao agronegócio goiano a consolidação de um trabalho que se estende há anos. Com a soma de parceiros, inclusive aqueles que vivem o dia-a-dia no campo, tanto a destinação quanto os resultados serão maiores ano que vem”, defendeu Leonardo Veloso.