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postado em 16 jun 2008 em Notícias

Termina viagem do G1 pela rota de expansão sucroalcooleira no sul de Goiás

    

Acabou neste sábado (14) a jornada do G1 pelo sul do estado de Goiás depois de seis dias de viagem. O objetivo foi seguir a rota da expansão da cana-de-açúcar na região e mostrar os reflexos na vida das cidadas que abrigam as plantações e as novas usinas.

Desde segunda-feira (9), depois de partir de São Paulo, pelo Aeorporto de Congonhas, em direção ao Aeorporto Santa Genoveva, em Goiânia, visitei as cidades goianas de Rio Verde, Jataí, Serranópolis, Quirinópolis e Itumbiara, sendo o último ponto Uberlândia, em Minas Gerais, de onde envio este texto.

Detectar as diferenças de cada um dos municípios, em qual fase da “relação” com a cana estão vivendo, foi o ponto mais interessante do roteiro. Notei que há cidades onde a cana mostra os primeiros sinais de influência econômica. Em outras, o crescimento é notável. Há ainda o exemplo de uma cidade que testou a cana, mas a descartou quase por completo e deu preferência a outra cultura.

Jataí, onde estive na quarta-feira (11), com população de 81.972 habitantes, abre as portas para as primeiras usinas, que estão sendo implantadas neste ano e cultivam suas primeiras mudas. A cidade recebe forasteiros e começa a girar o dinheiro do setor sucroalcooleiro, que movimenta a economia local e a vida das pessoas.

Em Quirinópolis, visitada na quinta (12), a cana já chegou e tudo já está diferente do que era há cinco anos. Os 38.064 habitantes da cidade, segundo o IBGE, começam a sentir o crescimento trazido pelas duas usinas instaladas no município, a Boa Vista e a São Francisco, que estão entre as mais modernas do país. Segundo os moradores, não faltam empregos. Os hotéis vivem cheios, mais lojas estão sendo abertas, os restaurantes ficam lotados durante o horário de refeições. Mas os problemas de cidade grande como filas nos bancos e trânsito intenso começam a incomodar.

Serranópolis, por onde passei rapidamente na quarta-feira, é ainda menor que as duas cidades anteriores e tem na única usina que abriga, a Energética Serranópolis, do grupo pernambucano Ipojuca, um descompasso de proporções: são 7.333 habitantes no município, segundo o IBGE, e mil funcionários empregados na usina. Sem estrutura, a cidade não consegue oferecer mão-de-obra especializada e teve o impacto da indústria refletido em seu pequeno comércio.

Em Itumbiara, que reúne cinco usinas - algumas já em funcionamento, outras em fase de instalação -, há crescimento, geração de emprego e renda, mas o impacto acaba diluído pelo tamanho da cidade. O município, onde estive na sexta-feira (13), tem 88.109 habitantes, de acordo com a estimativa feita pelo IBGE em 2007 e já era um importante centro do agronegócio goiano. Para o futuro próximo, a idéia da prefeitura do município é transformá-lo em um pólo sucroalcooleiro, com empresas ligadas a todos as fases do ciclo da cana.

Por último, Rio Verde, onde fiquei hospedada durante quase toda a semana, foi invadida pela cana-de-açúcar há cerca de dois anos, devido à crise da soja e dos grãos, que tiveram uma forte queda no preço. Isso fez com que os produtores locais mudassem sua produção e escolhesse a cana como investimento.

Com uma nova alta no preço das commodities e com a lei municipal que restringe em 10% da área agricultável da cidade a possibilidade para a cana, a cultura foi deixada de lado. Hoje, há apenas uma usina em funcionamento e duas outras em fase de instalação, e o município se dedica à soja em primeiro lugar.

O G1 passou ainda pela BR-452, que faz ligação entre os municípios de Rio Verde e de Itumbiara, ambos em Goiás, na sexta-feira (13). A reportagem constatou que a rodovia federal, um importante corredor de exportação, com alto volume de tráfego, principalmente de caminhões, oferece condições precárias ao motorista, com trechos inteiros cobertos por buracos.

Na próxima semana, o G1 traz uma reportagem completa sobre a jornada pela rota da cana e a forte expansão da cultura canavieira na região do sul goiano, com informações sobre a instalação e a expansão das usinas e o movimento que trazem para a economia local.

Texto e fotos: Isabelle Moreira Lima

http://colunas.g1.com.br/redacao/category/g1-na-rota-da-cana/

 

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