Segundo o “Estadão”, a expectativa é que o Estado todo de Goiás plante cerca de 15% menos do que nos anos anteriores. Muitos produtores esperam a renegociação da dívida com o Banco do Brasil para comprarem insumos. "Não vai dar tempo. Só 20% dos insumos (fertilizantes, inseticidas) estão nos campos. Deveria ter já 80%, mas o pessoal não conseguiu crédito", diz o prefeito de Rio Verde, Paulo Roberto Cunha.