Foi aberta na noite desta quarta-feira, 27, a 1ª Bienal do Livro de Rio Verde, que transformou o cenário do salão do Sindicato Rural em um grande ambiente cultural. A solenidade contou com as presenças de várias autoridades municipais, além de historiadores e escritores de Rio Verde e Região. O evento foi aberto com a execução dos Hinos Nacional e a Rio Verde pela Banda Municipal Filadelfo Jorge da Silva. A Orquestra de Sanfoneiros e Violeiros também apresentou um repertório de músicas raízes.
O presidente da Fundação de Cultura, João Orlando Cruvinel de Lima, ressaltou que a Bienal elevará ainda mais cultura rio-verdense e agradeceu o apoio do prefeito Juraci Martins. “A realização deste evento só foi possível graças ao empenho do nosso Prefeito que não mediu esforços para que esse sonho se tornasse realidade. Graças ao seu trabalho nossa cidade desponta em todos os segmentos,” declarou. O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Rio Verde, Filadelfo Borges, destacou um versículo da bíblia no livro de Eclesiastes que diz: “Tudo tem seu tempo determinado”. Segundo contou o historiador, o evento vem realizar o último dos três desejos que sempre quis realizar na vida: a criação da Academia de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico e, agora, a realização da Bienal. “Sinto-me extremamente emocionado com o acontecimento deste evento. Sei que nossa cidade também será conhecida pela sua cultura. Nosso tempo chegou”, destacou o presidente. O presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás Aidenor Aires Pereira, cumprimentou o presidente João Orlando pela iniciativa e destacou o apoio do município ressaltando que poucas cidades se preocupam com a Cultura. “Ela faz com que a história permaneça através da música, dança, dos traços do pincel e escrita em um livro. “A essência do homem está na sua cultura. Ter conhecimento é algo nobre,” disse o prefeito Juraci Martins, evidenciando o prestígio do povo ao evento. “É muito bom ver esta casa cheia de pessoas em busca de conhecimento. Com certeza, esta Bienal ficará na história, pois estão presentes aqui mais de 30 escritores,” disse. O prefeito destacou que por mais que a tecnologia avance, a internet jamais substituirá a leitura de um bom livro, pois nada é capaz de suprir o prazer, a alegria e a emoção deste ato. Juraci disse ainda que o nome de João Orlando jamais será esquecido por tudo que ele tem feito pela cultura de Rio Verde, relatando o motivo da criação de uma fundação ao invés de Secretaria. “Recebemos o pedido do escritor Filadelfo para que fosse criada uma Secretaria de Cultura, mas resolvemos criar uma fundação porque sabemos que uma fundação sobreviverá a qualquer prefeito.” A Bienal do Livro ficará aberta a visitações durante os dias 28 e 29 de abril. Fotos: Washington Oliveira Banda Municipal Filadelfo Jorge da Silva executa Hinos Nacional e a Rio Verde Prefeito Juraci Martins cumprimenta escritores Prefeito Juraci Martins e Sec. de Promoção Social Clarice Martins compõem mesa diretiva Público lota salão do Sindicato Rural de Rio Verde Orquestra de Violeiros e Sanfoneiros agrada com seu repertório de músicas raízes Presidente da Fundação Municipal de Cultura fala da satisfação em idealizar a Bienal Autoridades e escritores participaram da solenidade de abertura oficial Filadelfo Borges ressalta que a Bienal é a realização de um sonho "A cultura faz com que a história permaneça através da música, dança e também do livro", Aidenor Aires Pereira Secretário de Cultura de Mineiros, Martiniano José da Silva "Ter conhecimento é algo nobre," ressaltou o prefeito Juraci Martins Público prestigia evento e aprecia obras literárias