Rio Verde recebe missão da República do Guiné

Rio Verde recebeu hoje, sábado, dia 31, na Associação Comercial e Industrial (Acirv), uma comitiva do país africano República do Guiné. O ministro conselheiro para assuntos de Políticas, Indústria e Comércio, Kélétigui Fama Touré, e sua equipe vieram à Cidade para tratar de um possível acordo de cooperação comercial entre o País e o Estado de Goiás. Entre os presentes estavam o secretário de Indústria e Comércio do Município, Avelar Macedo; o secretário de Governo, Rubens Leão; o presidente da Acirv, Oduvaldo Ferreira Lopes e representantes de vários setores econômicos de Rio Verde. De acordo com Touré, o interesse do País aqui é de realizar uma parceria. “Eu sei que Rio Verde tem homens muito dinâmicos nos negócios e empresários muito importantes. A República do Guiné é um país pobre, que depende da importação de produtos de países de fora e por isso o interesse é vir até aqui para explorarmos o que vocês tem para oferecer, principalmente com a agricultura e o agronegócio”. No encontro, o presidente da Acirv proferiu breves palavras reafirmando o objetivo da visita, que é de oportunizar o intercâmbio comercial que seja interessante para ambas as partes, seguindo com uma apresentação do País, feita pelo Ministro M. Tourre e a exibição de um vídeo com imagens das cidades, da estrutura e do povo . No dia 21 de abril está marcada uma viagem para a República do Guiné e todos os empresários e interessados no assunto de Rio Verde foram convidados. República do Guiné A República do Guiné é um país novo, uma ex-colônia francesa, situado no continente africano, que possui aproximadamente nove milhões de habitantes, onde a língua oficial é o francês. Uma região pobre, escassa de tecnologia, mas que possui uma terra rica e abundante em água. A principal atividade econômica é a extração e exportação de minérios, sendo que grande parte do consumo do país vem da importação de produtos de fora, a maioria do Brasil, fornecidos pelos mercados europeus ou americanos, mas com um preço muito elevado, daí a necessidade de um acordo direto com o comércio brasileiro.

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