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postado em 07 fev 2008 em Notícias

Goiás endurece posição em resposta à União Européia

O secretário estadual de Agricultura, Leonardo Veloso, se reuniu hoje (07/02) com o setor produtivo goiano da carne para tratar de questões referentes à exportação para a União Européia. A reunião teve como objetivo definir a posição de Goiás diante das exigências do bloco, que reduziu de 2681 propriedades brasileiras em conforme, para apenas 300 habilitadas à exportação. O secretário ressalta que confia no trabalho realizado pelos órgãos de defesa em Goiás, Agrodefesa e Superintendência Federal de Agricultura, e acredita que as 1065 propriedades em conforme, segundo a primeira listagem enviada ao Mapa e à União Européia, estão aptas a exportarem para o bloco.   "Não concordamos, governo e setor produtivo goiano, com a redução da UE em 300 propriedades. Confiamos na qualidade do produto goiano e brasileiro e não justificam essas exigências exageradas". Leonardo Veloso afirma que caso a União Européia continue com a posição de reduzir o número de propriedades habilitadas à exportação, o jeito será buscar outros mercados. "O mercado mundial demanda grande quantidade de carne e novos mercados se abrirão, tenho certeza". Ele aponta que a intenção é continuar exportando para a UE, mas ao mesmo tempo que o bloco exige, o Brasil também tem suas exigências.   O secretário defende uma posição clara da UE e um cronograma exato, para que o trabalho de vistoria e auditoria seja cumprido no prazo correto e que tenha tempo para que isso seja feito. Ele acredita que possíveis erros que possam existir serão oriundos da falta de planejamento e tempo e não coloca em dúvida a qualidade do produto brasileiro e goiano. "Com menos de cinco mil propriedades brasileiras aptas a exportar fica inviável viabilizar a demanda exigida pela UE".   O presidente da Agrodefesa, Maurício Faria, lembra que os embargos feitos pela UE se tratam de questões burocráticas e não sanitárias. "Não tem como basear tecnicamente um embargo sanitário, as falhas são da ordem documental, como notas fiscais, controle de entrada e saída de animais. Nada compromete a qualidade do nosso produto".   Participaram da reunião com o secretário, o superintendente federal do Mapa em Goiás, Helvécio Magalhães, o representante da Faeg, Dirceu Cortez, além de superintendentes da Seagro.   Exportação - A União Européia importa 327 mil toneladas de carne bovina do Brasil, no valor de 963 milhões de euros, segundo dados de 2006 - os mais recentes publicados pelo Gabinete de Estatísticas da UE, Eurostat. O Brasil é o primeiro exportador mundial de carne bovina, com 2,3 milhões de toneladas por ano - 4,5 milhões de dólares (3 milhões de euros) em 2007 - um terço do total mundial, mas o conflito com a UE já se arrasta há dois anos, depois de o alarme ter sido dado pelo Reino Unido e a Irlanda.   O Brasil exporta cerca de 31,6% de carne (bovina, suína e aves) para a União Européia, sendo que Goiás participa com 5,6%. O País é responsável por 65,9% das importações de carne para a UE. As exportações goianas de carne, segundo dados da secretaria de Comércio Exterior (Secomex), representaram no ano passado 28,19% do total das exportações, somando US$ 113,12 milhões e ficando em primeiro lugar. A demanda européia de carne para 2008 é de cerca de 800 mil toneladas.   O complexo carne por cinco meses consecutivos foi o principal item na pauta de exportações, responsável por 44,82% (US$ 106,851 milhões). A carne bovina registrou vendas externas de US$ 78,060 milhões, 32,74 % das exportações goianas no período. Goiás produz 1.080 milhão de toneladas de carne, desse total, 100 mil/t foram exportadas para a União Européia em 2007. Em 2007 as exportações de carne totalizaram US$777 milhões de doláres.   Brasília – Em reunião realizada em Brasília na tarde de ontem (06/02), entre o ministro Reinhold Stephanes e secretários de Estado ficou decidido que nos próximos dias, o Mapa vai enviar o relatório individual dos Eras auditados e conformes à União Européia, trabalho que deverá estar concluído até o dia 14, prazo acordado entre o Ministério e a UE. No dia 25 de fevereiro, está prevista a chegada dos inspetores europeus que vistoriarão os Eras já auditados e supervisionados pelos fiscais do Mapa em conjunto com os estados.   Fonte: Ascom Seagro

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