As vendas de soja e seus derivados (farelo) também aumentaram mais de US$ 100 milhões em julho com relação a junho. As exportações somaram US$ 334,348 milhões, 51,95% do total das exportações goianas. As carnes ficaram praticamente estáveis, US$ 92,765 milhões, com 14,41% do total geral. Além desses produtos, Goiás vendeu para outros países, ferroligas, ouro, milho, açúcar, amianto, couros, adubos, leite e derivados, algodão, confecções, móveis, calçados, melancia, bijuterias, bebidas, medicamentos, fraldas, peixes ornamentais e outros.Os produtos do agronegócio têm o maior peso nas exportações goianas, com 70,52%, seguido de minérios (27,4%) e outras mercadorias (2,08%).
A China foi o maior parceiro comercial de Goiás em julho, sendo responsável pela compra de 33,7% dos produtos exportados pelo Estado. Em seguida vieram Índia (11,2%), Espanha (8,8%) e Alemanha (6,5%). O porto de Roterdã, na Holanda, que foi a maior porta de entrada na Europa dos produtos goianos perdeu força e agora representa apenas 6,5%.
No mês passado, em termos porcentuais (24,7%), os produtos que os goianos mais importaram foram máquinas, aparelhos e materiais elétricos. Segundo Luiz Medeiros, essa é mais uma prova que os empresários do Estado continuam investindo na instalação, ampliação e modernização de suas indústrias. Mas em termos de valores, continuam liderando as importações goianas os veículos automotores, tratores e suas partes. Os principais fornecedores de produtos para Goiás foram a Coréia do Sul (23,4%), Japão (14,9%), Estados Unidos (12,5%), Suíça (7,5%) e China (7,2%). Mais informações pelo telefone: (062) 3201- 5471.