Cana-de-açúcar no Estado em debate
Alécio afirma que, tirada a questão da constitucionalidade ou não da medida, o prefeito tem todo o direito de se preocupar com o crescimento produtivo da cidade e tentar achar soluções para possíveis entraves, porém a Faeg ainda pretende discutir a fundo essa questão.
Tanto que ontem o próprio Alécio apresentou dados preli-minares levantados por um consultor agrônomo sobre a lucratividade e custos do álcool extraído do milho. De 60 quilos de milho, podem ser extraídos 25 litros de combustível, um índice de 41%. Ainda dos mesmos 60 quilos podem ser retirados 18 quilos de levedura seca com 45% de proteína, enquanto para cada 100 quilos de cana-de-açúcar podem ser produzidos 8,5 litros de álcool. “Os gastos com uma destilaria nesse sentido seriam um terço do investimento em uma para cana”, compara.
Os números são apenas ilustrativos e provavelmente temas de reuniões futuras. Mas de acordo com Alécio, podem servir também de novos horizontes para o problema da cana no Estado. Diário da Manhã http://www.dm.com.br/impresso.php?id=170380&edicao=7014&cck=3