Cana-de-açúcar em debate - Prefeitura Municipal de Rio Verde
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postado em 12 abr 2007 em Notícias

Cana-de-açúcar em debate

  O complexo agro-industrial da cana-de-açúcar, há cinco anos passando por intenso dinamismo no País, tem ampliado as fronteiras geográficas do plantio dessa cultura e da produção de açúcar e álcool. A crescente incorporação de Goiás entre essa área de significante produção e o possível crescimento deste ciclo causa polêmica e dúvidas entre produtores e lideranças do setor. Como produzir, aspectos positivos e negativos do cultivo da cana e preocupação em dividir espaço com a agricultura e pecuária tradicionais são temas tratados na Oficina realizada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) hoje e amanhã, 13, no Augustu's Hotel, em Goiânia.   O secretário estadual da Agricultura, Leonardo Veloso, participou do evento na manhã de hoje e ressaltou sua posição e da secretaria em apoiar o desenvolvimento da cana de forma ordenada. "A cana é bem vinda em Goiás, mas deve ser trabalhada de forma sustentável, considerando-se os aspectos sociais, econômicos e ambientais". O titular da pasta acredita que o Estado pode ser tornar futuramente excelência na área de biocombustíveis para geração de divisas. Referência no agronegócio brasileiro, a região se destaca pela diversidade de culturas, afirma o secretário, e por isso a "cana deve ser instalada de forma garantida e multidisciplinar".   A produção agro-industrial da cana-de-açúcar está concentrada, especialmente, nos estados de Alagoas, Paraná e São Paulo. Dados de 2005 do Instituto Euvaldo Lodi (IEL/NC), apontam que no Centro-Oeste, Goiás destaca-se pelo crescimento em 81% da área plantada com cana entre as safras 1999/00 e 2003/2004, representando 6,6% da produção canavieira do Brasil na última safra, alcançando a mesma expressão paranaense e alagoana. São Paulo produz 58% da cana, 59% de açúcar e 61% do álcool total brasileiro. Em seguida, aparece Paraná, com 8% da produção nacional de cana-de-açúcar, 8,3% da de álcool e 7,55% da de açúcar. Alagoas é responsável por 8,7% da cana produzida no País, 4,9% do álcool e 10% do açúcar. Planejamento do IEL/NC (2005) prevê a instalação de mais 34 destilarias em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso até 2009, evidenciando a intenção de impulsionar o desenvolvimento da cultura na região central do País.   Sobre a expansão da cana no Estado, o vice-presidente da Faeg, José Mário Schreiner, defende a discussão da nova matriz energética que está se formando e tem como carro chefe a cana-de-açúcar. A preocupação é estabelecer um crescimento sustentável e apresentar as perspectivas ao produtor, que segundo ele, está isolado e pensando sozinho. "Vamos trazer informações necessárias aos produtores e lideranças do setor no sentido de auxiliá-los a formar uma posição crítica a respeito da cultura da cana". Schreiner não acredita que essa modalidade em crescimento possa prejudicar a agricultura e pecuária tradicionais, pois tem "espaço suficiente".   O assessor técnico da Federação, Claudinei Rigonato, afirma que é preciso estimular intensa reflexão a respeito da "nova" modalidade que se expande fortemente em Goiás. "É importante haver discussões como essa para que as negociações com indústria e sociedade sejam satisfatórias e consigamos produzir um documento que mostre a posição das lideranças do setor em Goiás", finaliza. Oficina - A oficina de estudos de implementação e desenvolvimento da cultura de cana-se-açúcar continua na tarde de hoje e amanhã até às 18 horas. Confira abaixo a programação:     Dia 12/04 (hoje - 1º dia)   Painel I - Sustentabilidade sócio-econômica da atividade e das regiões produtoras
14h - Impactos sociais e econômicos nas regiões produtoras Painel III – Tecnologia 16h - Pesquisa e assistência técnica 18h – Encerramento   Dia 13/04 (sexta-feira - 2º dia)   Painel II - Institucionalidade e aspectos legais   8h - Direitos e obrigações do produtor 10h - Institucionalidade das relações produtor/indústria 12h – Almoço 14h - Direitos e obrigações do produtor 16h - Contribuições finais para formulação do documento: "Bases para discussão" 18h - Encerramento  

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