Na manhã desta sexta-feira, 8, os alunos Deborah Gouveia e Abner de Sousa, ambos de dez anos de idade, participaram, das 13h às 13h30, do Jornal da Cidade, transmitido pela rádio Cidade (87,9 FM), e apresentando pelo radialista Isaac Pires. O objetivo foi alertar a comunidade local sobre o problema da dengue e ao mesmo tempo ressaltar a parceria entre a Secretaria Municipal de Educação (SME) e o Núcleo de Vigilância Epidemiológica, que está promovendo a conscientização da população quanto à doença.
A coordenadora de projetos da SME, Diones Lopes, a pedagoga, Cassiane Boldrin e a enfermeira do Núcleo, Marina Porto, acompanharam os estudantes. Deborah e Abner, que são alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Maria Brígida da Fonseca, contaram que participam da rádio-escola há três anos e que estavam felizes pela oportunidade de passar a mensagem de conscientização sobre a dengue à sociedade rio-verdense. O radialista Isaac Pires aprovou a parceria e a abordagem, salientando que a dengue é um problema que atinge a todos, tanto crianças como adultos. A iniciativa da participação dos estudantes no Jornal da Cidade partiu do secretário de Educação, Levy Rei de França, mediante a observação que seria interessante e oportuno, os pequenos falarem de coisa séria, mas com a linguagem que é própria dele. “Os alunos tiveram a oportunidade de falar sobre o tema, mas para um público diferente, que são as crianças”, concluiu. Ao final do programa, Deborah e Abner deixaram uma mensagem parabenizando as mulheres pelo seu, comemorado hoje, 8 de março. Saiba mais: A SME, em parceria com o Núcleo de Vigilância Epidemiológica, está promovendo nas escolas da rede, diversas ações de conscientização contra a dengue. Além de palestras e peças de teatro, os estudantes de todas as unidades municipais de ensino da zona urbana, do ensino infantil ao fundamental, aproximadamente 15 mil alunos, atuarão como agentes mirins contra a dengue. Eles receberam boletins contendo observações quanto às principais áreas de risco em suas casas, em que será possível fazer o reconhecimento quanto à presença de larvas do mosquito, se foi feito algum procedimento e se já foi eliminado, em seguida os alunos trazem de volta às escolas os boletins, os quais são encaminhados para o Núcleo que fará uma triagem das fichas a fim de posteriormente realizar visitas às residências, identificar mais áreas de risco e agir visando solucionar o problema.