Representantes do Poder Público, instituições, entidades de classe, se reuniram na manhã de hoje, 28, na sede da Secretaria de Políticas Estratégicas para a votação da mesa diretora do Conselho Municipal de Juventude de Rio Verde. Foram eleitos para compor a mesa: presidente, Marcos Flávio Fabiano Januário da Silva; vice- presidente, Cledson Matias de Oliveira da Associação de Jovens Empreendedores; secretária Joice Carvalho de Mendonça, Coordenadora do Bolsa Futuro; e tesoureira Sebastiana Aparecida Moreira. O Conselho Municipal de Juventude de Rio Verde foi reativado no final de 2013. Os conselhos são instâncias de participação e interlocução da sociedade com o Estado no planejamento e acompanhamento da execução das políticas públicas. É nestes espaços que a sociedade civil organizada pode debater sobre os projetos e necessidades comuns e inseri-los na agenda governamental. Atualmente, existem centenas de conselhos espalhados pelo país, com diferentes formatos e estruturas de funcionamento. Boa parte deles foi criada ao final da década de 1990, quando entrou em vigor a lei que condiciona o recebimento dos recursos destinados às áreas sociais, por parte dos municípios, à existência de conselhos. Sua importância está relacionada à construção de um canal de comunicação (direto ou indireto) entre a juventude e os responsáveis pela elaboração e execução das políticas públicas voltadas para este público. O Conselho de Rio Verde é composto por 33 membros que farão reuniões mensais para discussão de projetos e acompanhamento da política desenvolvida no município para os jovens. O próximo encontro será no dia 11 de fevereiro. São competências do CONJUVE (Conselho Nacional da Juventude) 1. Propor estratégias de acompanhamento e avaliação da Política Nacional de Juventude; 2. Apoiar a Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República na articulação com outros órgãos da administração pública federal, governos estaduais, municipais e do Distrito Federal; 3. Promover a realização de estudos, debates e pesquisas sobre a realidade da situação juvenil, com vistas a contribuir na elaboração de propostas de políticas públicas; 4. Apresentar propostas de políticas públicas e outras iniciativas que visem assegurar e ampliar os direitos da juventude; 5. Articular-se com os conselhos estaduais e municipais de juventude e outros conselhos setoriais, para ampliar a cooperação mútua e o estabelecimento de estratégias comuns de implementação de políticas públicas de juventude; 6. Fomentar o intercâmbio entre organizações juvenis nacionais e internacionais.